[...] Não vamos tratar como normal o que não é normal:
Ministro do supremo confratenizar em viagens de férias com "supostos" bandidos;
Ministro do supremo aceitar carona em jatinhos pagos por "supostos" bandidos;
Ministro do supremo participar de festas de formatura com "supostos" bandidos;
Ministro do supremo ter a filha de sua esposa (enteada) nomeada em cargo de confiança no gabinete de "suposto" bandido;
Ministro do supremo contratar araponga que prestava serviços a "supostos" bandidos;
Ministro do supremo dar dois habeas corpus, em em 48 horas, a "suposto" banqueiro bandido ("só tenho medo da Polícia, lá em cima, eu resolvo"), que além de tudo, subornou delegado com 1 milhão de dólares;
Ministro do supremo acusar grampo sem áudio com "suposto" bandido, e sem provas chamar às falas o presidente de outro poder independente, derrubar delegado de conduta exemplar e acabar com a operação Satiagraha;
Ministro do supremo ser dono de estabelecimento privado de ensino, construído em terreno obtido de maneira nebulosa, que recebe dinheiro do governo para dar cursos para funcionários, contratando inclusive seus colegas;
Ministro do supremo fazer fofocas de uma conversa privada com ex-presidente a uma revista suspeita de envolvimento com "supostos" bandidos, um mês após o ocorrido, ao invés de procurar os meios institucionais para fazer denúncias, se as tinha;
Ministro do supremo ser desmentido por ex-ministro e ex-presidente do supremo e ex-presidente da República;
Ministro do supremo descontrolado, dando entrevistas com diferentes versões e acusações sem provas à esmo.
Ministro do supremo que tenta criar intrigas e suspeição sobre colegas com acusações e insinuações gravíssimas e sem comprovação.
Ministro de supremo que ataca verbalmente partido político, novamente sem provas;
Ministro do supremo que não conhece a liturgia do seu cargo e fala mais na imprensa do que nos autos, que é o que se espera de um Magistrado;
Ministro do supremo que execrado publicamente por um grande jurista, Dr. Dalmo Dallari, quando foi indicado por FHC.
por Vivi
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