A demanda do consumidor por crédito cresceu 18,3% em março em relação a fevereiro, de acordo com os dados da Serasa Experian divulgado ontem, levando o indicador a atingir o patamar recorde.
Segundo economistas da Serasa, além da quantidade maior de dias úteis em março contra fevereiro, os consumidores aproveitaram o último mês de vigência do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) reduzido em determinados produtos para comprar. Além disso, a redução da inadimplência e a evolução da massa real de rendimentos foram importantes para o crescimento do crédito.
No confronto com março de 2009, a demanda do consumidor por crédito avançou 32,5%, registrando recorde histórico da taxa anual de crescimento. No entanto, a base de comparação é fraca devido aos efeitos da crise mundial no Brasil.
O nível da procura do consumidor por crédito havia registrado, naquele mês, o menor patamar para um mês de março desde 2007. Também devido a essa conjuntura, a demanda do consumidor teve forte expansão (21,6%) no primeiro trimestre.
Consumidores com renda abaixo de R$ 500 apresentaram alta na procura por crédito de 32,9%. Aqueles com renda de R$ 5.000 a R$ 10.000 ampliaram em 32,8%, e quem ganha mais de R$ 10.000, alta de 32,2%. O Nordeste foi a região com maior crescimento da procura por crédito (21%), seguido pelo Sul (20,8%), Norte (19,2%) e Sudeste (18,5%). No Centro-Oeste, alta de 7,6%.
Segundo economistas da Serasa, além da quantidade maior de dias úteis em março contra fevereiro, os consumidores aproveitaram o último mês de vigência do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) reduzido em determinados produtos para comprar. Além disso, a redução da inadimplência e a evolução da massa real de rendimentos foram importantes para o crescimento do crédito.
No confronto com março de 2009, a demanda do consumidor por crédito avançou 32,5%, registrando recorde histórico da taxa anual de crescimento. No entanto, a base de comparação é fraca devido aos efeitos da crise mundial no Brasil.
O nível da procura do consumidor por crédito havia registrado, naquele mês, o menor patamar para um mês de março desde 2007. Também devido a essa conjuntura, a demanda do consumidor teve forte expansão (21,6%) no primeiro trimestre.
Consumidores com renda abaixo de R$ 500 apresentaram alta na procura por crédito de 32,9%. Aqueles com renda de R$ 5.000 a R$ 10.000 ampliaram em 32,8%, e quem ganha mais de R$ 10.000, alta de 32,2%. O Nordeste foi a região com maior crescimento da procura por crédito (21%), seguido pelo Sul (20,8%), Norte (19,2%) e Sudeste (18,5%). No Centro-Oeste, alta de 7,6%.
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