As 45 mil UBSs oferecem primeiro atendimento, além de vacinação, a centenas de milhões de pessoas. Sem repor os médicos cubanos, expulsos por Bolsonaro por preconceito ideológico, o Mais Médicos deixou de atender 63 milhões que tiveram nas UBSs o único acesso à saúde.
Como se não bastasse todo o descaso mostrado até aqui, Bolsonaro decide, em plena pandemia, abrir caminho para a privatização do SUS. Isto significará a extinção da saúde pública e a entrega do setor aos planos privados de saúde.
Com este decreto, Bolsonaro e Guedes cometem um atentado contra a população e contra a Constituição, que diz que ‘saúde é direito de todos e dever do Estado’.
O Congresso não pode aceitar esta violação constitucional que ameaça a vida de milhões de brasileiras e brasileiros.
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