Os cinco melhores smartphones do ano

Retrospectiva 2015:
Zenfone 2, da Asus


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O Zenfone 2 foi um dos principais destaques do ano por trazer um hardware potente, comparável a alguns tops de linha. A grande quantidade de memória RAM e o processador Intel dão ao aparelho de R$ 1,3 mil um desempenho similar a smartphones muito mais caros. Não à toa, o modelo rapidamente caiu nas graças do público, que já conhecia a Asus de outro sucesso do ano passado: o Zenfone 5, smartphone que deixaria para trás o ‘queridinho’ do brasileiro, o Moto G, em muitos quesitos.
Moto X Force, da Motorola


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Quem nunca quebrou a tela do celular ao deixá-lo cair ou pelo menos passou por aqueles breves momentos de pânico ao vê-lo caindo? Todo mundo, certamente. O Moto X Force foi um destaque neste ano justamente por aliviar esse pequeno instante de desespero. Você pode deixá-lo cair no chão o quanto quiser sem medo. Em nossos testes na redação, não tivemos dó e jogamos o aparelho no chão várias vezes e não tivemos nenhum problema.
Redmi 2 Pro, da Xiaomi


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Não há como esconder aqui: o destaque do Redmi 2 Pro é preço. Numa época em que os preços de smartphones estão cada mais inflados, principalmente nos tops de linha, encontrar um Android com 2 GB de memória RAM na casa dos R$ 600 como foi na época da promoção da Black Friday, é uma raridade. Por esse preço, não é possível fazer milagres: o aparelho tem limitações, mas consegue disfarçá-las bem. O aparelho também supre a lacuna deixada pelo Moto G da 3ª geração, que teve seu preço oficial colocado na casa dos R$ 1 mil, que pode ter afa
Galaxy Note 5, da Samsung


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Talvez o melhor Android de 2015, apesar do preço proibitivo. O aparelho alia processador de alto desempenho à melhor tela do mercado, um design de respeito que contraria o histórico ruim da Samsung neste aspecto, câmera excelente e a TouchWiz mais “light” do que nos anos anteriores (embora ainda haja espaço para melhorar).
iPhone 6s, da Apple


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Mesmo sendo da geração “S”, o novo iPhone trouxe novidades importantes em comparação com o iPhone 6. O 3D Touch, que permite que a tela perceba diferentes níveis de pressão do dedo contra o display, é uma delas. O recurso ainda é pouco utilizado por desenvolvedores de aplicativos, mas aos poucos se difunde e pode ser um indício de algo maior por vir pela Apple. Talvez o fim do botão Home como conhecemos hoje? Já é quase certo, no entanto, que o recurso deve virar tendência também na concorrência a partir do ano que vem, começando, talvez, pelo Galaxy S7, da Samsung.
Além disso, foi a primeira vez em muitos anos que a Apple aumentou a quantidade de RAM e de núcleos de processamento de seu smartphone. 
do Olhar Digital



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