O caso da sonegação da Globo não se encerra com a condenação da funcionária corrupta da Receita Cristina Maris Meinick Ribeiro, que, de férias, foi a seu local de trabalho na Receita Federal e levou para o “além”, numa sacola, o processo de sonegação fiscal de R$ 615 milhões da Rede Globo de Televisão.
Ao contrário, está começando.
É óbvio que foi a Globo que pagou – e não foi pouco – a esta senhora para arriscar seu bom emprego e surrupiar o processo.
É quem tinha o motivo, óbvio. Mais de 600 milhões de motivos.
Então a rastaquera vai presa e o corruptor fica impune?
É crime federal, cuja investigação compete à Polícia Federal.
Foi quebrado o sigilo telefônico da D. Cristina Maris?
Com quem ela falou?
E o bancário?
Quem pagou a ela?
Onde está a Polícia Federal do Dr. Cardozo?
Onde está a oposição tucana para exigir a “apuração completa” do caso?
Onde está o Jornal Nacional que perdeu essa matéria que daria pontos e pontos no Ibope?
Só quem compareceu ao caso foi o Ministro Gilmar Mendes, o dantesco, para dar um habeas corpus à coitada.
Ela não devia ter o domínio do fato que significava sumir com um processo de 600 milhões de sonegação fiscal, não é, Excelência?
A Globo não tem nada com isso, não é?
A Cristina Maris é só uma laranja podre.
Quem a usou é a mais poderosa empresa do Brasil.
O maior escândalo do século 21 está se descortinando.
Nem a Globo vai poder esconder isso, mais.
Em 48 horas ou menos o assunto estará nos jornais, porque a internet vai romper o silêncio que o Império podia manter, antes.
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