Entrevista da Dilma


Abaixo trechos da entrevista, cuja íntegra pode ser lida aqui eaqui.


–Circula na web dossiê que lhe atribui assaltos a bancos e atos de terrorismo no regime militar. Sente-se preparada para a campanha eleitoral? Ninguém participa de governo sem aprender a conviver com críticas, deturpações e difamações. Há uma campanha insidiosa porque as pessoas pouco lembram daquela época. [...] Não tive nenhuma ação armada. Se tivesse ação armada, não teria recebido condenação de dois anos. Cumpri três anos de cadeia, mas fui condenada a dois.
–Quem estaria por trás dessa campanha? Acho que as reações são de setores inconformados com a abertura democrática e que acham que uma pessoa que esteve presa [...], durante todo o período da ditadura, não pode ser hoje vitoriosa.
–Adversários levantam dúvidas sobre o que seria o seu governo em matéria de liberdade de expressão. Qual é o seu compromisso? Adversário só não fala que a gente é bonita, o resto tudo fala. Eu sei o que é viver na ditadura, e sei a pior parte dela. Não acho que faz bem para nenhuma geração o que a minha passou...
–Como a senhora pretende reverter no RS os índices desfavoráveis?  Nós Começamos agora. Pesquisa retrata o momento. [...] Todo mundo que sentou na cadeira antes se danou.
–Acha possível subir nos palanques de Tarso Genro e José Fogaça? Não vou trabalhar hipótese, até porque não é prudente. Quando a gente tiver feito aliança nacional [PT-PMDB], eu posso responder isso...
a não causar problema.
–Trabalha com a possibilidade de ter o PMDB gaúcho todo a seu lado? [...] Acredito que a grande maioria do PMDB fica conosco.
–Já consegue fazer com naturalidade o que o presidente faz, como entrar na casa dos eleitores? Perfeitamente, sou uma boa aluna. Nessa relação com ele, tenho anos de praia. Ando pelo Brasil afora com ele há sete anos e meio...
– O presidente tem dado conselhos sobre a campanha? Graças a Deus, dá. O presidente é uma pessoa experiente. Temos uma longa caminhada juntos, a nossa relação é de quem priva da intimidade...
– Sente falta da preseença de Lula nas viagens? Sempre falo que tenho muita saudade dele. O que me consola é que acho que ele também tem muita saudade minha. Porque convivíamos o dia inteiro.
– Acha que o eleitorado sente diferença com a ausência do presidente? Andei por esse país afora sozinha quantas vezes? O pessoal está inventando. Ser governo e decidir todo dia é muito difícil. Eu cuidei do PAC, de R$ 636 bilhões, da execução, tinha de discutir isso do Oiapoque ao Chuí. O presidente ia para um lado e eu, para o outro.
– Até que ponto a popularidade de Lula pode resultar em votos?Se pode resultar em votos para alguém, imagino que seja para mim. Por quê? Porque entrei no Ministério de Minas e Energia, depois fui para Casa Civil, participei de cada um desses programas. Eles têm meu esforço pessoal. [...] Então posso reivindicar a continuidade do governo Lula. O povo não acredita em promessa, acredita que quem faz pode fazer mais. Podemos fazer mais, porque fizemos. [...] Tem meu trabalho nisso, eu me sinto absolutamente legitimada para achar que nesses 76% [de aprovação de Lula] tem uma parte que eu contribuí.
– O PMDB se encaminha pra indicar Michel Temer para vice. Qual é a sua relação com o deputado? Tenho uma ótima relação com Michel Temer, respeito bastante o deputado, acho ele uma pessoa talentosa, bom articulador político, excelente presidente da Câmara, uma pessoa tranquila, não aposta no conflito, trabalha no acordo e no consenso. [...] Considero o Michel Temer uma pessoa de qualidades excepcionais.

Um comentário:

  1. Dilma Rousseff nasceu em 1947, eu nasci em 1946, portanto sou da mesma geração da candidata siliconada e posso responder por minha geração.

    Dilma diz saber o que é viver em uma ditadura, no entanto lutou para instituir no Brasil a ditadura do proletariado e além de não negar, se orgulha deste passado terrorista.

    Posso dizer com tranqüilidade que a minha geração é muito grata ao fato de Dilma e seu grupo não ter vencido a luta terrorista que impôs ao Brasil, do contrário aí sim saberíamos o que é uma ditadura. Os jovens cubanos que o digam.

    A ex ministra em entrevista a Revista Piauí contou, com muito orgulho, de sua participação na luta armada, como escondia armas e munição debaixo de sua cama em quantidade tal que o colchão ficava levantado. Agora, na entrevista a RBS declarou: Não tive nenhuma ação armada.

    Normal. Dilma mente. Vive da mentira que já se tornou uma compulsão e não consegue parar. Viciou-se na mentira. Sugiro freqüentar um grupo de Mentirosos Anônimos para ver se consegue deixar o vício.

    Votar em Dilma é votar no continuismo da Prepotência, da Arrogância, da Corrupção do engôdo, da mentira da demagogia.

    Votar em Dilma é votar contra tudo aquilo que a minha geração luto para o Brasil, um país com políticos honestos, éticos e que tratassem o povo com dignidade e respeito.

    Votar em Dilma é o retrocesso, e viajar no tempo para um passado sombrio onde se planejava implantar no Brasil uma das mais cruéis ditaduras existentes no mundo.

    Minha geração se lembra muito bem daqueles tempos e por isto não vota em Dilma.

    FORA DILMA, FORA LULA, FORA PT - 2010 O ANO DA VIRADA!

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