A taxa de desocupação (12,4%) no trimestre móvel encerrado em fevereiro de 2019 subiu 0,9 ponto percentual (p.p.) em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2018 (11,6%). Em relação ao trimestre móvel de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018 (12,6%), o quadro foi de estabilidade.
A população desocupada (13,1 milhões) cresceu 7,3% (mais 892 mil pessoas) frente ao trimestre de setembro a novembro de 2018 (12,2 milhões). No confronto com igual trimestre de 2018, manteve-se a estabilidade.
A população ocupada (92,1 milhões) caiu -1,1% (menos 1,062 milhão de pessoas) em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2018 e cresceu 1,1% (mais 1,036 milhão de pessoas) em relação ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018.
A população fora da força de trabalho (65,7 milhões) é recorde da série histórica, com altas de 0,9% (mais 595 mil pessoas) frente ao trimestre de setembro a novembro de 2018 e de 1,2% (mais 754 mil pessoas) frente ao mesmo trimestre de 2018.
A taxa de subutilização da força de trabalho (24,6%) no trimestre encerrado em fevereiro de 2019 subiu 0,8 p.p. em relação ao trimestre anterior (23,9%). No confronto com o mesmo trimestre móvel do ano anterior (24,2%), ela subiu 0,4 p.p.
A população subutilizada (27,9 milhões) é recorde da série histórica, com alta de 3,3% (mais 901 mil pessoas) em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2018 (27,0 milhões) e de 2,9% (mais 795 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2018.
O número de pessoas desalentadas (4,9 milhões) é recorde da série histórica, ficando estável em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2018 e subindo 6,0% (mais 275 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre móvel do ano anterior.
O percentual de pessoas desalentadas (4,4%) manteve o recorde da série, ficando estável em relação ao trimestre anterior e subindo 0,2 p.p. contra o mesmo trimestre móvel de 2018 (4,2%).
O número de empregados no setor privado com carteira assinada (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 33,0 milhões de pessoas, ficando estável em ambas as comparações. Já o número de empregados sem carteira assinada (11,1 milhões) caiu (-4,8%) na comparação com o trimestre anterior (menos 561 mil pessoas) e subiu 3,4% (mais 367 mil pessoas) comparado ao mesmo trimestre de 2018.
A categoria dos trabalhadores por conta própria (23,8 milhões) ficou estável na comparação com o trimestre anterior e cresceu 2,8% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (mais 644 mil pessoas).
O rendimento médio real habitual (R$ 2.285) cresceu 1,6% frente ao trimestre anterior e ficou estável em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. A massa de rendimento real habitual (R$ 205,4 bilhões) ficou estável em ambas as comparações.
A taxa de desocupação, de 12,4% no trimestre móvel encerrado em fevereiro de 2019, subiu 0,9 ponto percentual em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2018 (11,6%). Em relação ao trimestre móvel de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018, quando a taxa foi estimada em 12,6%, o quadro foi de estabilidade.
No trimestre de dezembro de 2018 a fevereiro de 2019, havia 13,1 milhões de pessoas desocupadas no Brasil. Esse contingente cresceu 7,3% (mais 892 mil pessoas) frente ao trimestre de setembro a novembro de 2018 (12,2 milhões). No confronto com igual trimestre de 2018, manteve-se a estabilidade.
A taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial) foi de 24,6% no trimestre compreendido entre dezembro de 2018 e fevereiro de 2019, com altas de 0,8 p.p. em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2018 (23,9%) e de 0,4% p.p. no confronto com o trimestre móvel de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018 (23,2%).
No trimestre de dezembro de 2018 a fevereiro de 2019, havia aproximadamente 27,9 milhões de pessoas subutilizadas no Brasil, o maior contingente da série histórica. Houve altas de 3,3% (mais 901 mil pessoas) frente ao trimestre de setembro a novembro de 2018 e de 2,9% (mais 795 mil pessoas subutilizadas) no confronto com o trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018.
O contingente de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas (6,7 milhões) teve redução de -4,8% em relação ao trimestre anterior (-341 mil pessoas) e subiu 7,9% (mais 491 mil pessoas) em relação ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018.
O contingente fora da força de trabalho (65,7 milhões) subiu em 595 mil pessoas (0,9%) comparado ao trimestre de setembro a novembro de 2018 e foi o maior da série histórica. Frente ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018, o indicador subiu 1,2% (mais 754 mil pessoas).
A população desalentada (4,9 milhões) ficou estável em relação ao trimestre setembro a novembro de 2018 e subiu 6,0% em relação ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018 (4,6 milhões). Esse contingente atingiu seu maior nível na série histórica.
O percentual de pessoas desalentadas em relação à população na força de trabalho ou desalentada (4,4%) se manteve no recorde da série histórica, ficando estável em relação ao trimestre anterior e subindo 0,2 ponto percentual contra trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018 (4,2%).
A força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas), foi de 105,2 milhões de pessoas e ficou estável em relação ao trimestre anterior. Frente ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018, houve alta de 1,0% (mais 1,0 milhão de pessoas).
O número de pessoas ocupadas (92,1 milhões) teve queda (-1,1%) em relação ao trimestre anterior (menos 1,062 milhão de pessoas). Em relação ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018, houve alta de 1,1% (mais 1,036 milhão de pessoas).
O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi de 53,9% no trimestre encerrado em fevereiro, com queda de -0,8 p.p frente ao trimestre anterior (54,7%). Em relação ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018, houve estabilidade.
O número de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 33,0 milhões de pessoas, ficando estável em ambas as comparações.
O número de empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (11,1 milhões) caiu (-4,8%) na comparação com o trimestre anterior (menos 561 mil pessoas). Em relação ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018, subiu 3,4%, mais 367 mil pessoas.
O número dos trabalhadores por conta própria (23,8 milhões) ficou estável em relação ao trimestre anterior e cresceu 2,8% em relação ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018 (mais 644 mil pessoas).
O grupo dos empregadores (4,5 milhões de pessoas) ficou estável em relação ao trimestre anterior e subiu 4,2% (mais 183 mil pessoas) em relação ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018.
O grupo dos trabalhadores domésticos (6,2 milhões) ficou estável nas duas comparações.
O grupo dos empregados no setor público (inclusive servidores estatutários e militares), estimado em 11,3 milhões de pessoas, caiu (-3,8%) frente ao trimestre anterior e ficou estável frente ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018.
O rendimento médio real habitual (R$ 2.285) cresceu 1,6% frente ao trimestre anterior e ficou estável em relação ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018.
A massa de rendimento real habitual (R$ 205,4 bilhões) ficou estável em ambas as comparações.
A política econômica desse desgoverno é desempregar para ter mão-de-obra barata para os empresários escravocratas
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