Vem aí o Bolsa Moradia, com prestação mensal de até R$ 15 para renda familiar de até três salários mínimos. Quase um décimo do aluguel de um barraco. Faz sentido.
Na frente habitacional, com crise ou sem crise, a ordem de importância é a seguinte: em segundo lugar, gerar empregos na vasta cadeia de produtos e serviços da construção e dos equipamentos domésticos.
Em primeiro lugar, reduzir o déficit habitacional do país, que deve somar, além dos 7 milhões dos sem teto, outros 6 milhões de moradias precárias.
Uma dívida social de 13 milhões de casas e apartamentos, do tamanho de R$ 400 bilhões, o que exigiria um PAC quase em dobro.
Essa abordagem nada mais é do que a realidade nacional,de um povo sofrido, calejado de tantas agruras.O texto nos remete a pensar
ResponderExcluirse o sistema que está aí, se preocupa mesmo conosco, se todos os nossos direitos estão realmente garantidos e respeitados, como um deles, moradia.Vemos é que tudo aquilo do povo lhe é negado. Questiono então: Para onde caminha uma sociedade, quando seu povo passa fome, sem moradia sem trabalho, sem nada? Mas, apesar deste modelo econômico esta sugando todo povo, existe a esperança de possibilidade de chegar onde se quer, uma sociedade de direitos e deveres, de preferências mais humana, mais justa. Nesse sistema de vampiro onde nós juntos somos o antídoto.
briguilino:
ResponderExcluircompareço.
um abraço.
romério
Sei não, estou muito preocupada com a corrupção avassaladora que campeia no país. Abr.Yvy
ResponderExcluirNão vai demorar para o Lula instituir a Bolsa-Sexo, aquela que o pobre de sexo fará a famosa foda meia nove ou a espanhola. Abraços...
ResponderExcluirMarco Antônio Leite