PF desmonta quadrilha em Alagoas

A Polícia Federal deflagrou hoje a Operação Carranca em Alagoas, para cumprir oito mandados de prisão preventiva, 13 de prisão temporária de quatro organizações criminosas que fraudaram os cofres públicos através de licitações.
A investigação da PF, iniciada em fevereiro de 2006, analisou licitações desde 2004 e o montante fraudado chega a quase R$ 20 milhões.
A Justiça determinou o seqüestro dos bens da quadrilha: 31 imóveis, 35 veículos e 18 contas bancarias.

Com certeza tem tucanos e demos envolvidos, notaram que os jornais não dizem a qual partido os ditos-cujos são filiados?

2 comentários:

  1. Toda a falcatrua no Brasil de hoje tem o dedo do PT.

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  2. Espero que a PF também desbarate esta quadrilha que age na bolsa requentando notícias para aumentar o falor das ações da Petrobrás e assim se locupletar.

    Da coluna de Reinaldo Azevedo:

    Acabo de entrar no site da Bovespa: Petrobras ON: queda de 5,08%; Petrobras PN: queda de 4,88%. Certo. As Bolsas não vão bem no mundo inteiro, refletindo as preocupações com a economia americana etc e tal. Olhem aqui: há um cheiro de pistolagem da grossa no ar. Os pterodáctilos dirão: “Isso é capitalismo”. Não é, não. Isso deveria ser capítulo do Código Penal.

    Quem se alavancou em ações da Petrobras nos dias ou horas que antecederam a mega-operação de marketing da reserva de Tupi encheu o bolso de dinheiro — de muito dinheiro. Não se anuncia a redenção energética do Brasil num dia, fazendo disparar as ações, para, no dia seguinte, noticiar o que já se sabia: a queda de 22% no lucro da Petrobras.

    Nem uma coisa nem outra eram segredos guardados a sete chaves, como resta evidente. Quem comprou antes do anúncio da tal mega-reserva (notícia velha) vende agora — “realiza lucros”, diz-se candidamente. Quem entrou na onda do otimismo toma um nabo. Só que há uma diferença entre os primeiros e os segundos. Aqueles são profissionais da Bolsa; estes outros são amadores. Tenho a certeza absoluta de que são os pequenos investidores que restaram pendurados com a brocha na mão.

    E se a Petrobras tivesse invertido a ordem de divulgação dos fatos? Resultado ruim? A Bolsa teria caído. Mega-reserva de petróleo? Ela teria subido. E os investidores teriam tomado prejuízo ou lucrado segundo a lógica do mercado. Assim como se fez, ganhou a especulação, e tomaram na cabeça os que agiram de boa-fé.

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