Afinal, com o fim da cobrança da CPMF, as operações na Bolsa com expectativa de retorno de menos de 1% ficam mais atrativas. Com a cobrança da contribuição, só compensava trazer dinheiro novo para as ações se o rendimento auferido cobrisse CPMF, mais corretagem e emolumentos, que somam pelo menos 0,7% da transação.
O maior impacto será para o "especulador", que pensa o investimento em curto prazo.
Isso, sem falar, que a mídia e a oposição escondem da sociedade que o governo propôs isenção do pagamento da CPMF para os que ganham até R$ 2.850.
Zé Dirceu
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