O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,74% em dezembro e fechou 2007 com variação positiva de 4,46%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os itens que mais contribuiram para o aumento foram a carne e o leite.
Segundo o IBGE, o IPCA inverteu uma tendência de queda verificada desde 2002. Naquele ano, o indicador fechou em 12,53%. Em 2003, o IPCA foi de 9,3%; em 2004, de 7,6%; em 2005 fechou em 5,69%; e 2006 encerrou em 3,14%. O crescimento do ano passado para 2007 foi de 1,32 ponto percentual.
O IPCA foi puxado para cima pelos alimentos e bebidas, que subiram 10,79% no ano passado. O item carnes teve aumento de 22,15% em 2007 e registrou a maior contribuição para o IPCA em 2007: 0,39 ponto percentual, seguido por leite e derivados, com alta de 19,79% e contribuição de 0,36 ponto percentual.
A energia elétrica foi o item que registrou maior variação negativa no ano passado: 6,16%, com contribuição negativa de 0,23 ponto percentual para formação do IPCA.
A região metropolitana de Belém registrou a maior inflação em 2007, de acordo com o IBGE, com 7,1%. Já a região metropolitana de Curitiba teve a menor variação, com 3,48%.
Projetando este índice para os próximos 12 meses, vamos ter uma inflação anual de 9%.
Melhor uma inflação de 4,46 com um crescimento de mais de 5%, que uma inflação de 3,14 para um crescimento de menos de 4%.
ResponderExcluirNeuto Jucá
ResponderExcluirVocê prefere então o tempo do Sarney com inflação de 30% ao mês e crescimento de 10%?
Um crescimento de 5% com inflação de 4,48% significa aumento real de 0,5% (você tem que descontar a inflação do crescimento).
Já um crescimento de 4% com inflação de 3,14% significa um aumento real de 0,8%
Me responda você - Qual o melhor?
Que eu saiba no governo do Sarney nunca houve crescimento de 10%.
ResponderExcluirEm 2006 o crescimento foi de 3,14%, e a criação de emprego?
Faça esta pergunta para quem conseguiu emprego em 2007 e você terá a resposta.
Neuto
ResponderExcluirFaça para quem não conseguiu emprego.
Mas você não respondeu a minha pergunta. Não fuja pela tangente.