Elição não é carta branca

A eleição de um dirigente ou de qualquer servidor público em um estado democrático de direito não é carta branca para o mesmo aprontar as maiores tramoias jamais vistas "neztepaiz" nos últimos 500 anos.
Nossa constituição, escrita por representantes eleitos pelo povo, entre eles o atual ocupante do Palácio do Planaltol, Sr, Luiz Inácio Lula da Silva, estabelece pena de impedimento para os que cometerem crimes e desrespeitarem a constituição que juraram defender e observar.
No caso de Ferando Collor de Mello, o mesmo foi processado, perdeu o mandato e oito anos de direitos políticos suspensos, por crime muito menor do que hoje ocupado pelo chefe da gangue, Sr. Lula.
Naquela época o PT saiu ás ruas pedindo a cabeça de Collor, com razão. Collor havia sido eleito pela maioria do povo, mas não recebeu carta branca para fazer o que fez.
Agora vêm os lulistas dizer que já que Lula foi eleito não pode se apeado do poder. Pode sim e deve ser. Sua eleição no segundo turno não lhe dá o direito de fazer o que quiser.
Golpe é manter Lula no poder apesar de toda a corrupção que diáriamente tem vindo a tona. E não é só Lula, qualquer governante que cometa crime e desrespeite a legislação do país deve ter seu mandato cassado.

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