O valor dos salários atrasados de 1995 a 2001 de 326 servidores considerados marajás da Assembléia Legislativa do Estado do Rio poderá custar aos cofres públicos entre R$ 300 milhões e R$ 400 milhões, segundo cálculos feitos pelo advogado dos funcionários.
Eles já ganharam a ação no início do mês por conta dos atrasados dos anos de 2002 e 2003.
A Procuradoria Geral do Estado contestou o cálculo e a forma de pagamento, mas admitiu que pagaria o valor referente a 2002 e 2003 (R$ 30 milhões).
A decisão de limitar os supersalários dos servidores, que ocorreu em 95 e foi do então presidente da Alerj, Sérgio Cabral, vai afetar as finanças da gestão do governador.
Em nota, Cabral disse que cumpre as decisões da Justiça e que fez economia ao não pagar os supersalários durante nove anos.
Lá vô eu:
É imoral, nojento e vergonhoso decisões como esta que o judiciário vive a jogar na cara da sociedade brasileira.
Eles vivem noutra dimensão, são de outra galáxia. Sempre encontram motivos para garantir privilégios.
Corruptos, corruptos e corruptos...
É legal mais é Imoral.
ResponderExcluirComo também é imoral o que Franklin Martins, José Genuíno, José Dirceu e Lula recebem do INSS livre de IR.
Por que Lula tem que receber 4.600 por mês livre de IR do INSS quando o teto é de 2400 com IR descontado na fonte?
E Lula é que isentou estas parcelas de IR através de decreto. Legislou em causa própria.
É legal mas é imoral