Fidel Castro, o último herói do milênio passado, deixa formalmente o poder em Cuba sem jamais se ter dobrado ao imperialismo americano que usou de todo o tipo de pressão e de intimidação, boicote econômico, tentativas de homicídio, para destruí-lo e reinstalar o bordel dos tempos de Batista que fazia a felicidade dos ianques. Transformar a ilha num presídio americano, como é de Guatanamo. Ou num capitalismo como o do Haiti.
Lustosa da Costa
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