A privatização (privataria) da Cesp fracassou pela terceira vez consecutiva e, representou uma derrota política para o governador José Serra (PSDB).
As cinco companhias CPFL, Neoenergia, Energias do Brasil e Alcoa, Tractebel pré-identificadas para a disputa, marcada para hoje, não depositaram as garantias de R$ 1,74 bilhão (o BNDES não bancou como fazia nos tempos bicudos) exigidas por causa das incertezas sobre a renovação das concessões das Hidrelétricas de Ilha Solteira e Jupiá, que vencem em 2015.
As empresas alegaram que o preço, de R$ 49,75 por ação, não descontava a possibilidade das concessões das usinas não serem renovadas. Diante do risco, elas reivindicaram a redução do valor ou uma sinalização do governo federal de que o problema das hidrelétricas seria resolvido.
Traduzindo: Querem a volta do modelo de privatização (privataria) tucademoarcaica, Capitalismo sem Capital, Capitalismo sem risco.
Nã-nã-nin-nã-não comigo não diz Lula.
E acrescenta, Capitalismo e risco combina e faz bem.
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