A COPEL, a CEMIG e a Eletrobrás estão impedidas de participar do leilão que doará a CESP, no próximo dia 26.
Empresas estrangeiras também desistiram e a concorrência na verdade será nenhuma.
É mais um jogo de cartas marcadas bancado pelos tucademos e a privada empresarial paulistas.
A Secretaria da Fazenda paulista informa que a regra que impede a participação de estatais no leilão resulta de decisão do ex-governador Mário Covas (homem forte, depois de morto ainda manda no governo de SP).
A limitação agrada o mercado e a expectativa é de que apenas dois consórcios terão condições de participar do leilão(?).
O lance mínimo é de R$ 6,6 bi e especialistas prevêem que o ágio será pequeno.
Não me causa estranheza esta posição do governador José Serra.
Primeiro porque tucano adora fazer cortesia com chapéu alheio.
Segundo, essa postura de privatização restrita, limitando participantes é para proibir a participação da Eletrobrás, COPEL e CEMIG, que comprando a CESP provariam mais uma vez que empresas publicas bem administradas é o melhor para o Brasil.
O que explica esta negativa à livre concorrência?
- Caixa para campanhas tucanas em 2010!
Nenhum comentário:
Postar um comentário