Os procuradores do Estado de Minas estão indignados (e ameaçam greve branca) com a criação de uma nova casta de marajás, privilegiando protegidos.
Cinco procuradores que foram cedidos à Copasa, recebem entre E$ 26.375,76 e R$ 27.313,33, como Edilson Lima, com apenas um ano de formado.
Melhor do que o salário é não ter nenhum compromisso com horário ou resultado.
Lá vou eu:
Estão "indignados" porque não estão incluídos nesta "casta". É por esta e muito mais que para mim o judiciário é o poder mais corrupto do Brasil.
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