Olhe Briguilino que o governo ainda tem o BC torcendo e atuando contra. Leia este post do José Dirceu abaixo e tire suas conclusões:
Miopia e má fé
Como não acredito em duendes, estou impressionado com a miopia e a má fé que vão tomando conta de algumas autoridades da equipe econômica do governo. Aos poucos impõem ao Brasil uma falsa questão, a da ameaça de inflação, quando todos sabemos que o verdadeiro problema que o país enfrenta e tende a se agravar é o cambio. Problema, registre-se, ampliado com os aumentos da taxa selic que, tudo indica, o Banco Central (BC) elevará ao patamar de 13,25% até o final deste ano (está em 11,75%).
Não há risco inflacionário pela frente que o país não possa resolver com o aumento de investimentos e da produção. A menos que aceitemos a enganação do BC, não há a ameaça de a inflação ultrapassar o centro da banda. Mesmo assim, o BC criou esse ambiente de pânico forçado, de medo da inflação.
Nem mesmo os aumentos de preço do barril de petróleo e dos alimentos podem nos levar a uma política monetária rígida ou contracionista, porque o país tem condições de aumentar a produção de petróleo e alimentos, como bem lembrou o presidente Lula. O chefe do governo, aliás, deixou clara esta sua opção pela não elevação dos juros e pelo esforço nacional pró aumento dos investimentos.
O câmbio supervalorizado mata e já conhecemos sintomas disso. Ele esta sendo valorizado pela política deliberada dos EUA, pela ação nefasta de nossa autoridade monetária, e pela falsa crença difundida e sustentada pela mídia e pelo chamado mercado de que não se pode fazer nada.
Querem que acreditemos que só as forças do mercado arbitram o câmbio, o que todos sabemos não ser verdade. Basta ver o grau de intervenção das autoridades monetárias na economia dos EUA para fazer frente a crise imobiliária e financeira que tomou conta daquele país.
Mais juros, mais dólares, mais valorização do real, significam mais importações, menos exportações e déficit nas contas correntes. A continuar assim, vamos acabar importando inflação e dando razão aos que advogam por mais juros e menos crescimento. Até quando ?
Acontece que a inflação é o fantasma de qualquer Governo. Para a alta nos juros, o pessoal faz cara feia mas não é nenhum desastre incontornável. As exportações, apesar do real fortalecido, ainda vão bem. Agora, inflação gera insatisfação popular de imediato. O BC deve continuar aumentando os juros em 2008, mais que o necessário, para poder diminuir no ano que vem. Em 2009, o crescimento pode até ser modesto, em função dos juros altos, mas será possível iniciar os cortes. Desta maneira, em 2010, a produção voltará a estar aquecida e a inflação controlada. É o cenário impescindível para Lula fazer seu sucessor.
Briguilino, você viu que postei o link que você pediu? Está no texto "Q de Queda de audiência", no final. Veja se está como você queria. Não entendi o que é "Adsw".
Mais uma notícia boa. O Brasil foi considerado pela Standard and Poor um país confiável para investimento.
Na entrevista da economista da organização, ela afirmou que este feito foi graças a política econômica implantada por Itamar Franco e principalmente pelo que foi feito durante o segundo mandato de FHC.
Fazer festa com o chapéu dos outros é bom não é lulopetistas de platão?
Até que enfim o anônimo reconhece que se o Lula tivesse um pouquinho de competência ultrapassava os EUA, como está fazendo a China.
Porque haveria eu de morrer de inveja? Sei que este é o resultado do trabalho de governos anteriores. Portanto morrer de inveja de que? da incompetência? Nem com reza brava.
Esse Laguardia deve está doente. Não consegue de forma alguma aceitar a competência de um torneiro mecânico e nordestino retirante, fazer um governo infinitamente melhor, em todas as áreas, do que o intelectual FHC.
Se ele tivesse pelo menos um pouqinho de competência o Brasil ultrapassava os EUA antes de 2010.
ResponderExcluirLaguardia, se morda de inveja. kkkkk
Olhe Briguilino que o governo ainda tem o BC torcendo e atuando contra. Leia este post do José Dirceu abaixo e tire suas conclusões:
ResponderExcluirMiopia e má fé
Como não acredito em duendes, estou impressionado com a miopia e a má fé que vão tomando conta de algumas autoridades da equipe econômica do governo. Aos poucos impõem ao Brasil uma falsa questão, a da ameaça de inflação, quando todos sabemos que o verdadeiro problema que o país enfrenta e tende a se agravar é o cambio. Problema, registre-se, ampliado com os aumentos da taxa selic que, tudo indica, o Banco Central (BC) elevará ao patamar de 13,25% até o final deste ano (está em 11,75%).
Não há risco inflacionário pela frente que o país não possa resolver com o aumento de investimentos e da produção. A menos que aceitemos a enganação do BC, não há a ameaça de a inflação ultrapassar o centro da banda. Mesmo assim, o BC criou esse ambiente de pânico forçado, de medo da inflação.
Nem mesmo os aumentos de preço do barril de petróleo e dos alimentos podem nos levar a uma política monetária rígida ou contracionista, porque o país tem condições de aumentar a produção de petróleo e alimentos, como bem lembrou o presidente Lula. O chefe do governo, aliás, deixou clara esta sua opção pela não elevação dos juros e pelo esforço nacional pró aumento dos investimentos.
O câmbio supervalorizado mata e já conhecemos sintomas disso. Ele esta sendo valorizado pela política deliberada dos EUA, pela ação nefasta de nossa autoridade monetária, e pela falsa crença difundida e sustentada pela mídia e pelo chamado mercado de que não se pode fazer nada.
Querem que acreditemos que só as forças do mercado arbitram o câmbio, o que todos sabemos não ser verdade. Basta ver o grau de intervenção das autoridades monetárias na economia dos EUA para fazer frente a crise imobiliária e financeira que tomou conta daquele país.
Mais juros, mais dólares, mais valorização do real, significam mais importações, menos exportações e déficit nas contas correntes. A continuar assim, vamos acabar importando inflação e dando razão aos que advogam por mais juros e menos crescimento. Até quando ?
Acontece que a inflação é o fantasma de qualquer Governo. Para a alta nos juros, o pessoal faz cara feia mas não é nenhum desastre incontornável. As exportações, apesar do real fortalecido, ainda vão bem. Agora, inflação gera insatisfação popular de imediato. O BC deve continuar aumentando os juros em 2008, mais que o necessário, para poder diminuir no ano que vem. Em 2009, o crescimento pode até ser modesto, em função dos juros altos, mas será possível iniciar os cortes. Desta maneira, em 2010, a produção voltará a estar aquecida e a inflação controlada. É o cenário impescindível para Lula fazer seu sucessor.
ResponderExcluirVisitem meu blog:
http://crapula-mor.blogspot.com/
Briguilino, você viu que postei o link que você pediu? Está no texto "Q de Queda de audiência", no final. Veja se está como você queria. Não entendi o que é "Adsw".
ResponderExcluirMais uma notícia boa. O Brasil foi considerado pela Standard and Poor um país confiável para investimento.
ResponderExcluirNa entrevista da economista da organização, ela afirmou que este feito foi graças a política econômica implantada por Itamar Franco e principalmente pelo que foi feito durante o segundo mandato de FHC.
Fazer festa com o chapéu dos outros é bom não é lulopetistas de platão?
Até que enfim o anônimo reconhece que se o Lula tivesse um pouquinho de competência ultrapassava os EUA, como está fazendo a China.
Porque haveria eu de morrer de inveja? Sei que este é o resultado do trabalho de governos anteriores. Portanto morrer de inveja de que? da incompetência? Nem com reza brava.
Esse Laguardia deve está doente. Não consegue de forma alguma aceitar a competência de um torneiro mecânico e nordestino retirante, fazer um governo infinitamente melhor, em todas as áreas, do que o intelectual FHC.
ResponderExcluirAnônimo
ResponderExcluirNão tem nada com ser torneiro ou seja lá o que for. A verdade é que a política econômica não mudou desde Itamar Franco, também retirante do Nordeste.
Me diga em que o Plano Real mudou? O BC desde que Lula assumiu é presidido pelo banqueiro tucano Henrique Meirelles.