Três dos principais assessores diretos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, filiados ao PT, não conseguiram modificar o entendimento do TSE de que ocupantes de cargos de chefia e direção na administração pública não podem fazer contribuições ou doações a partidos políticos.
O ministro Arnaldo Versiani, do TSE, mandou arquivar mandado de segurança contra resolução do tribunal e uma resposta a consulta sobre o assunto ajuizado pelo chefe do Gabinete Pessoal do presidente da República, Gilberto Carvalho, pelo assessor especial para para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, e pelo secretário de Direitos Humanos, ministro Paulo Vannuchi.
O cabaré da chiquinha é mais serio e organizado que o judiciário brasileiro (na minha opinião).
O cidadão não poder fazer o que quiser com o seu dinheiro?...
Palhaçada!!!
Briguilino
ResponderExcluirVocê não entendeu o esquema do PT. O cidadão noimeado, tinha, automáticamente, descontado em folha, o dízimo para o PT.
Isto não pode, é o que o judiciário falou.
Mas ele receber o salário e imediatamente fazer uma doação ao PT do valor que quizer pode.
O que não pode é ser obrigatório. Tem que ser voluntário. Capiche?
Só complementando, estaqva virando um negócio, o PT no poder criava e cria cargos de confiança, nomeia partidários como uma forma de aumentar a receita.
ResponderExcluirÉ como muito político faz, nomeia alguem para um cargo de confiança pago pelo estado e combina com o nomeado que x% do salário é devolvido para o político. Isto é ilegal.
O cara está se locupletando com dinheiro público.
É como se eu. como evangélico, fosse trabalhar numa instituição da igreja, e autom´paticamente 10% do meu salário fosse descontado na fonte para a igreja. Isto é ilegal, pelas leis trabalhistas.
Agora eu posso, depois de receber o salári, contriuir ou não para a igreja.
Ficou claro?