Princípios não se mudam ao sabor dos ventos da opinião pública

Se nos lembrarmos da história da humanidade, veremos que o mal sempre está entre nós, fruto da ganância e do egoísmo do ser humano, e que ceifa milhões e milhões de vidas.

Adolf Hitler foi eleito pela maioria do povo alemão, que após a humilhante derrota sofrida na Primeira Guerra Mundial esperava uma nova Alemanha, forte cujo poder duraria 1000 anos.
O comunismo, implantado na União Soviética, veio para se impor ao mundo todo. Seria um regime revolucionário que duraria até o final dos tempos. Lenin, depois de morto mumificado na Praça Vermelha em Moscou era o símbolo desta nova ordem mundial que não acabaria nunca.
E se voltarmos mais na história, veremos o Império Britânico, aquele do qual se dizia que o sol nunca se punha sobre o império Britânico.


E que dizer de Roma? Que dominou o mundo conhecido de sua época, com esplendor e glória? Quem diria que seria derrotada pelos bárbaros vindos do norte?

E hoje?

Onde está o Reich de 1.000 anos?

É lembrado pelas atrocidades e crimes cometidos contra a humanidade. Milhões de seres humanos mortos em suas câmaras de gás, campos de concentração e incinerados em fornos, como se pudessem esconder suas atrocidades.

Onde está a grande União das Repúblicas Socialistas Soviéticas? Onde está a Cortina de Ferro, o muro de Berlin que separava famílias inteiras?

A União Soviética se esfacelou, transformada em inúmeras repúblicas independentes cujos povos agora traçam seu próprio destino com democracia e liberdade, usufruindo das benesses do capitalismo.

Quantos milhões foram massacrados debaixo das botas impiedosas dos soldados do império soviético, quantos milhões morreram no Camboja sob o domínio do sanguinário Pol Pot?

Em resumo, nada é para sempre. Os déspotas que hoje apesar de dilapidarem os recursos da nação em benefício próprio com seus mensalões, cartões corporativos etc. navegando impunemente sobre uma pretensa popularidade terão o seu fim amargo, pois a história da humanidade nos mostra, que apesar do mal sempre existir, no fim das contas, no fim de cada fase o bem sempre vence o mal.


Adeus

2 comentários:

  1. Hitlher não foi eleito pelo voto popular. Ele ficou em terceiro lugar. O parlamento foi que deu poderes a ele. Como alguns aqui que defendem o parlamentarismo.

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  2. Anônimo:
    Afonte é

    http://www.cobra.pages.nom.br/fc-hitler.html

    "Hitler percebia mais rapidamente que qualquer um como podia tirar vantagem de uma situação. Após sua saída da prisão suas rendas derivavam ao azar do provimento pelos fundos do partido e de escrever em jornais nacionalistas. A crise de 1929 abriu um período de instabilidade econômica e política. Hitler pode pela primeira vez alcançar uma audiência nacional quando teve a ajuda das organizações e jornais do partido Nacionalista, associado aos nazistas. Recebia doações dos industriais, ansiosos por usá-lo para estabelecer uma forte ala direita, anti-trabalhista, recursos que colocaram o partido em base financeira sólida, permitindo que ele fizesse seu apelo emocional para a classe média baixa e os desempregados, baseada na proclamação de sua fé de que a Alemanha acordaria de seus sofrimentos para retomar sua grandeza natural.

    Colocado em posição forte pelo grande apoio popular, em novembro de 1932 Hitler propalou, por todos os artifícios de sedução de massas e com a habilidade de um ator, que a chancelaria era o único cargo que aceitaria, e isto por meio constitucional, não revolucionário. Em janeiro de 1933 o presidente Hindenburg, do partido nacionalista, convidou-o para primeiro ministro da Alemanha e ele assumiu o cargo".

    Como você pode ver Hitler tinha grande apoio popular. No regime parlamentarista, o partido majoritário escolhe e indica o rpimeiro ministro

    Posso ter me enganado na eleição, considerando eleição direta, mas Hitler sem dúvida sempre teve grande apoio do povo alemão que o seguia segamente sem questionar.

    Como alguns líderes do nosso querido Brasil.

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