Cabe à turma provar que Dias forjou o dossiê. Ou que o encomendou. Não cabe a Dias revelar quem lhe deu o dossiê.
A insistência para que revele é uma maneira de tentar tirar do centro do palco o fato de que o governo pariu um dossiê com informações tidas como sigilosas.
Ricardo Noblat
Um magnifico exemplo de como age o PIG. "Cabe à turma provar que o Dias forjou o dossiê" mas, não cabe a oposição provar que o governo "pariu um dossiê".
Para o governo, o PT e aliados a lei é: O PT, Lula e aliados tem de provar a sua inocência.
Esta é a postura adotada pela nossa grande mídia, na apreciação das questões políticas nacionais:
ResponderExcluiré a aplicação da arcaica fórmula de dois pesos e duas medidas, para avaliar a mesma situação.
Mas a piada do dia é que o jornal O Estado de São Paulo, certamente inconformado com os resultados da última pesquisa que atestam a popularidade do governo Lula(por que nas páginas do Estadão, o Brasil vive em crise permanente!), resolveu fazer uma pesquisa entre seus leitores, e o resultado nesta data (04/abril, é a seguinte:
- Aprovam o Governo Lula = 70%
- Desaprovam o Governo = 30%
Quem quiser conferir, pode acessar o site do Estadão, tá lá, preto no branco. Nem os leitores do Estadão acreditam nas manipulações que eles fazem todo dia contra o Lula.
Quando Lula já estava com as eleições praticamente ganha, surgiu um "dossiê" sobre José Serra. Recentemente, Ciro Gomes apareceu como um possível sucessor do atual governo. A Veja apareceu com um escândalo envolvendo o nome do mesmo. E, agora, com a possível candidatura de Dilma como provável sucessora, começam a surgir "dossiês". Acho que essa oposição e o PIG, são os verdadeiros "ALOPRADOS".
ResponderExcluirA própria Dilam reconheceu que a Casa Civil preparou o Dossiê, que ela insiste em chamar de "Banco de Dados", portanto não tem nada que provar. A Casa Civil é ré confessa.
ResponderExcluirTal e qual o Silvinho Land Rover é réu confesso do mensalão e está cumprindo pena.
Portanto provar o que se o próprio governo já admitiu a paternidade, ou maternidade do mal feito?