Uma ação civil pública do Ministério Público Federal pede que os coronéis do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra e Audir Santos sejam declarados como torturadores no período da ditadura militar e que a Justiça os obrigue a ressarcir a União o dinheiro pago com indenizações pagas às famílias de mortos e desaparecidos políticos (clique aqui para ler).
Ao todo, a União pagou R$ 7 milhões a 64 famílias de mortos e desaparecidos políticos entre 1970 e 1976, período em que Ustra e Santos comandaram o DOI (Destacamento de Operações de Informações).
Amélia Telles é membro da Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos. Ela foi torturada pelo coronel Ustra entre o final de 1972 e o início de 1973 por fazer parte do PCB (Partido Comunista Brasileiro).
Na minha opinião chega de revolver o passado, está parecendo revanchismo.
A Anistia tem de valer para os dois lados.
Também é necessário acabar com a industria de "indenizações".
Nenhum comentário:
Postar um comentário