Canalhice não tem limites

Ricardo Noblat
Por gasto, o "eu não sabia" perdeu a graça, admito.
Mas acho que não mereceu a devida atenção o que o PT e seus aliados inventaram ontem durante a sessão da CPI do Cartão Corporativo que ouviu José Aparecido Nunes, ex-chefe da Secretaria de Controle Interno da Casa Civil da presidência da República, e André Fernandes, assessor do senador Álvaro Dias (PSDB-PR).
Eles inventaram o "eu não quero saber".
André pediu à CPI cinco minutos de sessão secreta para fazer algumas "graves revelações".

Os doze membros da bancada do governo na CPI se negaram a ouvir André.


A canalhice do sujeito que escreve uma coisa desta não tem limites.

Eu assiste a sessão, vi e ouvi os parlamentares da base aliada pedir, exigir para o assessor delator que tem um senador como porta-voz dizer tudo que sabia e o que tinha pra dizer ao vivo, na frente de todos os meios de comunicação.

Por que ele não disse, por que ele e seus cúmplices tucademos fizerem questão de ouvir as "graves revelações" a portas fechadas?

Simples amigos, para o PIG e seus pistoleiros capitaneado pela inVeja publicar versões e mais versões sobre as "graves revelações" feita na "sessão secreta".

Nenhum comentário:

Postar um comentário