Consórcio multinacional baixa preços e leva usina.

- A construção da hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira, foi arrematada ontem em leilão pelo consórcio Energia Sustentável do Brasil, que pediu a menor tarifa pela energia - R$ 71,40 por megawatt/hora (MWh), 21,6% menos que o teto estabelecido pelo governo.

Liderado pelo grupo franco-belga Suez Energy, o consórcio é formado ainda por Camargo Corrêa, Eletrosul e Chesf. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse esperar agora que área ambiental do governo, que passará a ser comandada pelo novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, acelere o processo de licenciamento da usina.

É com a convicção de que pode obter energia barata que o Ministério de Minas e Energia prepara, para o primeiro semestre do ano que vem, leilão da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. Ela terá capacidade de produzir 11 mil MWh, quase quatro vezes mais que Jirau.

Muito diferente dos tempos bicudos no Brasil quando tudo que o governo fazia era doar o patrimônio publico e as empresas que adquiriam os serviços, as consseções aumentavam os preços.

Você lembra quanto era a assinatura básica do telefone antes do sistema ser doado?

Um comentário:

  1. Me lembro muito bem.

    Eu já estava na fila de um plano de expansâo da Telemig há anos e alugava um telefone por um salário mínimo mensal, fora a conta de telefone.

    Se precisava fazer uma ligação interurbana tinha que ir ao centro da cidade (atrás da Igreja de São José) entrar na fila, dizer para a atendente para onde queria telefonar, receber uma senha e esperar por mais de uma hora para ser chamado na cabine e fazer a ligação de péssima qualidade.

    Hoje, graças a privatização, peço um telefone que é ligado no dia seguinte, e falo com Angola na hora discando do meu próprio aparelho aqui de casa.

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