O ministro do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto, negou o habeas-corpus impetrado por José Aparecido que o permitiria ficar calado em seu depoimento na CPI Mista do Cartões Corporativos, na terça-feira da próxima semana, e que garantiria um salvo-conduto para ele não ser preso.
O habeas-corpus também pedia autorização para que a Aparecido levasse um advogado ao seu depoimento e o permitiria não ter que assinar um termo de compromisso de dizer a verdade na condição de investigado.
Eu num digo, que o cabaré da Chiquinha é mais organizado e sério que o judiciário brasileiro.
Concede habeas-corpus para uns, e para outros não.
Sendo a situação idêntica.
Aqui na minha cidade tem um cabaré da chiquinha. Por favor respeito com o estabelecimento, lá tem moral!
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