A tendência seria criar uma nova estatal, que teria a propriedade dessas jazidas, em nome da União, descartando-se a possibilidade de passar essa propriedade para a Petrobras.
O regime seria de repartição do petróleo produzido entre essa estatal e as empresas que participassem dos investimentos para viabilizar a exploração em águas ultraprofundas.
A idéia é a de que essas reservas, já conhecidas, não poderão ser entregues a grupos privados, pois seria como dar um bilhete premiado.
Mas o setor privado participaria ativamente dos resultados da exploração, como prêmio aos seus investimentos.
Por outro lado, tudo indica que o presidente da ANP (Agência Nacional de Petróleo), o ex-deputado baiano Haroldo Lima, estava coberto de razão quando previu que só o campo gigante de Carioca, na plataforma continental, teria reservas estimadas em trinta bilhões de barris de petróleo.
Os técnicos em exploração da Petrobras evitam confirmar a extensão dos campos, alegando que ainda é preciso furar para falar em suas dimensões, mas, à boca pequena, muita gente da Petrobras confirma essa expectativa.
Muitos parlamentares, de diferentes partidos, defendem a tese de que grande parte dos resultados da exploração desses novos campos gigantescos de petróleo deveria ser reservada para o Brasil financiar os maciços investimentos que o país precisa fazer na educação pública, de modo a eliminar o atraso e reduzir as graves desigualdades sociais que ainda existem.
A convicção é a de que só um programa ambicioso de educação poderia garantir a ascensão social para milhões de brasileiros.
Tarcisio Holanda
O governo deveria se preocupar com a saúde, educação, segurnça. seguridade social e bem estar do povo e não administrar empresas que são mais cabides de empregos para paniguados políticos e fonte de corrupção
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