Levantamento divulgado pelo Ministério da Educação revela que 27 cursos de medicina do país não têm condições de funcionar, segundo o próprio governo.
Essas escolas, na maioria privadas, formam anualmente cerca de 2.600 alunos – um a cada quatro médicos que concluem o ensino superior na área. Os cursos mal avaliados obtiveram notas 1 e 2 em um novo indicador criado pelo ministério.
Esse indicador, o conceito preliminar, vai de 1 a 5 e engloba a titulação de professores, a satisfação dos estudantes e o desempenho dos alunos no Enade.
De 153 cursos de medicina, só 4 tiveram nota 5, como “referências” no setor.
Quinhentos e oito cursos de graduação, entre 3.239 analisados em todo Brasil, foram reprovados no novo conceito criado pelo Ministério da Educação.
Apenas 25 receberam a nota máxima - nenhum de universidade particular.
Do Rio, só a UFRJ atingiu o nível de excelência, com o curso de fisioterapia.
Cadê os privatistas numa hora destas, cadê a competência do setor?
Mais, eles não reclamam, sabem por que?
Simples, camarada o ensino fundamental que é mais barato eles pagam para os seus filhos terem melhores condições de "competir" por uma vaga nas universidades publicas.
Agem como os israelenses e países do primeiro mundo(?) ficam com a bomba atômica e entregam uma baladeira aos outros (palestinos, árabes, africanos etc) e dizem: vamos guerrear.
Corja!!!
O direitista Laguardia sequer comenta o post. Com certeza a carapuça lhe cai bem. KKKKKK
ResponderExcluirAnônimo
ResponderExcluirObrigado pelo prestígio. Você mal aguenta esperar por meus comentários.
Só que no horário que você escreveu eu estava trabalhando para pagar impostos para encher os bolsos da petezada com os impostos que pago, portanto não posso ficar o dia inteiro respondendo as baboseiras da esquerda festiva.
Tomo papudo??????
laguardia