Crimes de lesa-humanidade cometidos por agentes públicos durante ditaduras são de “impossível prescrição” e suas vítimas “são universais”, disse o juiz espanhol Baltasar Garzón.
Ele defende a ação das cortes internacionais nos países que descumpram a Declaração dos Direitos Humanos, independentemente das críticas quanto ao desrespeito à soberania destes países.
Garzón ganhou notoriedade internacional em 1998, quando ordenou a prisão do ex-ditador chileno Augusto Pinochet, que em seguida foi detido em Londres.
Depois disso, Garzón atuou em causas de combate ao terrorismo, ao narcotráfico e ao crime organizado, na Espanha e no exterior.
Engraçado que este juiz e todos os demais não condenam que os países "desenvolvidos" descumpram a Declaração dos Direitos Humanos.
Guantanamo, Iraque, Afeganistão, Palestina... e por aí vai.
Lá como cá o judiciário é FHCs (farsante, hipócrita, cafajeste, corrupto, canalha).
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