Trivial da falta de esperança

Por Francisco de Assis

Olha, as pérolas que encontrei. Alguns dos pensamentos abaixo datam do início da humanidade. A lição que aprendemos é que nada mudou no ser humano, em que pese a imensa transformação tenológica. Aí vai:

"Leis escritas são como teias de aranha. Pegarão os fracos e os pobres, mas serão despedaçados pelos ricos e poderosos" (Anacáris, príncipe dos citas) - a respeito das recentes decisões soltando Daniel Dantas;

"Hoje há grande demanda de pessoas que fazem o errado parecer certo" (Terêncio, dramaturgo latino nascido em Cartago) - muito aplicável em nossa política atual e de sempre;

"Nós enforcamos os ladrõezinhos e indicamos os grandes ladrões para os cargos públicos" (Esopo, fabulista romano) - a respeito dos criminosos de colarinho branco;

"O roubo de milhões enobrece os ladrões" (Marquês de Maricá, político brasileiro) - idem;

"Os ladrões de bens privados passam a vida no cárcere e nos grilhões. Os ladrões de bens públicos, no ouro e na púrpura" (Catão, estadista romano) - idem;

"Há três tipos de governo: o que faz acontecer, o que assiste acontecer e o que nem sabe o que acontece" (George Santayna, filósofo norte-americano) - a respeito do Governo Lula, deixando a opção de resposta para cada leitor.


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