1. Este Ex-Blog recebeu ontem e anteontem e de três fontes -todas da área de inteligência- uma da polícia estadual, outra da polícia federal e outra do exército, informações sobre tentativa de golpe na eleição a prefeito do Rio. Abaixo um resumo agregado das três fontes.
2. Todas dizem que se as pesquisas de sexta/sábado, apresentarem um resultado indefinido, empate técnico na linguagem da imprensa, o plano entra em operação. As ações são de três tipos. a) constrangimento nos corredores de votação na zona oeste (regiões de Bangu, Campo Grande e Santa Cruz), região de Acari, Pavuna e Anchieta e áreas das milícias. b) informar por celular às mesas compostas integralmente por pessoas de confiança nessas áreas para a partir das 15h de domingo até o fechamento das urnas, sempre que não houver eleitor, um mesário votar 15 pelo eleitor e outro assinar o livro. É uma operação rápida, pois é um número só. c) uso de hackers sobre os sistemas da Zona Sul, Barra, Tijuca, Santa Teresa e centro da Penha e Ilha do Governador de forma a tentar anular votos.
3. O primeiro passo foi dado com a antecipação do feriado estadual e federal na segunda-feira dia 27. Na sexta-feira dia 24, as repartições deverão afrouxar desde cedo as presenças de forma a estimular as viagens.
4. O 43 deveria pedir ao TRE para ampliar o patrulhamento dos corredores citados, a campanha do 43 deveria deixar fiscais nas zonas eleitorais das regiões citadas até o fechamento e levar todos os mapas emitidos, urna a urna. Nas regiões onde os hackers vão tentar atuar é imprescindível a presença de fiscais e o recolhimento dos mapas logo que a urna for fechada para comparar depois, urna a urna, com o resultado emitido pelo TRE. Urna a urna. Para isso deve ser pedido relatório ao TRE urna a urna para se comparar.
2. Todas dizem que se as pesquisas de sexta/sábado, apresentarem um resultado indefinido, empate técnico na linguagem da imprensa, o plano entra em operação. As ações são de três tipos. a) constrangimento nos corredores de votação na zona oeste (regiões de Bangu, Campo Grande e Santa Cruz), região de Acari, Pavuna e Anchieta e áreas das milícias. b) informar por celular às mesas compostas integralmente por pessoas de confiança nessas áreas para a partir das 15h de domingo até o fechamento das urnas, sempre que não houver eleitor, um mesário votar 15 pelo eleitor e outro assinar o livro. É uma operação rápida, pois é um número só. c) uso de hackers sobre os sistemas da Zona Sul, Barra, Tijuca, Santa Teresa e centro da Penha e Ilha do Governador de forma a tentar anular votos.
3. O primeiro passo foi dado com a antecipação do feriado estadual e federal na segunda-feira dia 27. Na sexta-feira dia 24, as repartições deverão afrouxar desde cedo as presenças de forma a estimular as viagens.
4. O 43 deveria pedir ao TRE para ampliar o patrulhamento dos corredores citados, a campanha do 43 deveria deixar fiscais nas zonas eleitorais das regiões citadas até o fechamento e levar todos os mapas emitidos, urna a urna. Nas regiões onde os hackers vão tentar atuar é imprescindível a presença de fiscais e o recolhimento dos mapas logo que a urna for fechada para comparar depois, urna a urna, com o resultado emitido pelo TRE. Urna a urna. Para isso deve ser pedido relatório ao TRE urna a urna para se comparar.
Pois bem, aqui vão algumas perguntas:
E aí como é que fica se nada disso for provado?
Nenhuma providência, nenhuma punição?
Ficará com as acusações da inVeja sobre os grampos no STF?
Certamente impune. Sendo do PSDB, do DEMO ou de qualquer outra sigla, desde que seja contra Lula e o PT tudo bem.
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