omo evitar a recessão
PAUL KRUGMAN
Nobel de Economia defende aumento de gastos públicos contra a crise
Para enfrentar a ameaça de degradação social, desemprego e recessão, em função da crise financeira, o Prêmio Nobel de Economia propõe fortes investimentos em políticas públicas nas áreas de saúde e seguridade social, aumento dos impostos para os mais ricos e fortalecimento do poder de negociação dos sindicatos. Para Krugman, o aumento do poder dos sindicatos permitiria aumentar o número de empregos e a renda destinada à classe média...
Nobel de Economia defende aumento de gastos públicos contra a crise
Para enfrentar a ameaça de degradação social, desemprego e recessão, em função da crise financeira, o Prêmio Nobel de Economia propõe fortes investimentos em políticas públicas nas áreas de saúde e seguridade social, aumento dos impostos para os mais ricos e fortalecimento do poder de negociação dos sindicatos. Para Krugman, o aumento do poder dos sindicatos permitiria aumentar o número de empregos e a renda destinada à classe média...
No Brasil a receita dos tucademos e PIG é "cortar gastos".
Quem estará certo, qual a sua opinião?
O âncora Renato Machado e a economista Miriam Leitão, da TV Globo, acham que cortar gastos é fundamental. Que gastos cortar, porém? É claro que eles preferem cortar gastos com funcionalismo público. E se cortássemos os gastos com a chamada “propaganda institucional”, que cevam as agências de publicidade e engordam o caixa da mídia? Para que servem as lições daquela simpática atriz grávida exortando-nos a escolher o melhor prefeito para a cidade? A escolha deveria começar nos próprios partidos, se houvesse democracia interna. Os candidatos não são escolhidos pelos filiados do partido, mas, pelos caciques da agremiação. Certa vez, conversando com Levy Fidelix, o do aerotrem, ele me contou que era presidente nacional do PRTB e se autodesignou, também, presidente estadual. Essa é a nossa democracia partidária: indicações de caciques, autodesignação. Depois que o candidato já foi designado dessa forma, o que o eleitor pode fazer? Escolher o menos ruim?
ResponderExcluirConcordo com Maurício. Deveríamos começar um movimento para pedir que o governo começasse a cortar gastos justamente pelas propagandas institucionais junto a mídia brasileira.
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