Depois de desencadear a moda da estatização de bancos e outras empresas em resposta à crise, o Primeiro Mundo dá mais um passo.
- O Conselho da cidade de Nova York votou a favor de um terceiro mandato para o atual prefeito, Michael Bloomberg, nesta quinta-feira (23), permitindo que ele concorra à reeleição. O Conselho municipal aprovou a norma por uma margem estreita (29 a 22), depois de um acalorado debate. Com a ratificação, Bloomberg, cujo segundo mandato termina no ano que vem, poderá concorrer a mais uma reeleição. Bloomberg havia anunciado em 2 de outubro a intenção de tentar a segunda reeleição. "Se o conselho municipal votar a emenda para as limitações de mandatos, acho que vou pedir aos nova-iorquinos que considerem meu desempenho como líder independente e votem em mim", afirmou na época. Bloomberg, de 66 anos, anunciou sua decisão argumentando que a crise financeira atual requer que alguém com sua experiência em termos econômicos permaneça no comando do governo da capital financeira do país.
Aguardam-se os protestos e as advertências sobre o crescente risco bolivariano nos Estados Unidos. Ou pelo menos na sempre perigosamente esquerdista Nova York.
- O Conselho da cidade de Nova York votou a favor de um terceiro mandato para o atual prefeito, Michael Bloomberg, nesta quinta-feira (23), permitindo que ele concorra à reeleição. O Conselho municipal aprovou a norma por uma margem estreita (29 a 22), depois de um acalorado debate. Com a ratificação, Bloomberg, cujo segundo mandato termina no ano que vem, poderá concorrer a mais uma reeleição. Bloomberg havia anunciado em 2 de outubro a intenção de tentar a segunda reeleição. "Se o conselho municipal votar a emenda para as limitações de mandatos, acho que vou pedir aos nova-iorquinos que considerem meu desempenho como líder independente e votem em mim", afirmou na época. Bloomberg, de 66 anos, anunciou sua decisão argumentando que a crise financeira atual requer que alguém com sua experiência em termos econômicos permaneça no comando do governo da capital financeira do país.
Aguardam-se os protestos e as advertências sobre o crescente risco bolivariano nos Estados Unidos. Ou pelo menos na sempre perigosamente esquerdista Nova York.
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