Cadê os outros bancos interessados, nacionais e estrangeiros?
Essa venda direta, claro, interessa ao comprador - sem concorrência, paga menos e, por tabela, prejudica o vendedor (acionista minoritário).
Com concorrência, o preço do Unibanco, poderia chegar a muito mais bilhões. Sem ela, não vai passar de alguns bilhões.
Azar dos pequenos acionistas.
Nessa operação, optou-se por um arranjo particular de um assunto técnico. Arranjo de fundo também ideológico, o da velha preferência pela privatização bancária no país.
Adptação do comentário do Joelmir Beting no Jornal da Band ontem.
Como diz o ditado popular: O pau que dá em Chico dá em Francisco.
ResponderExcluirMuito bem Briguilino.
Não houve venda do Unibanco para o Itau. Houve uma fusão, criou-se uma outra empresa (banco) onde quem tinha ações do Itau e do Unibanco vão receber mações da empresa nova.
ResponderExcluirPedro Moreira Salles, presidente do Unibanco, será o presidente do Conselho de Administração do novo banco e o presidente do Itau será o presidente executivo do novo banco.
Diferentemente da questão da BrOi, não existe lei proibindo a fusão e Lula não foi subornado para mudar a lei.
Daí a indignação dos petistas, pois nem eles nem o amigo deles Daniel Dantas ganhou nada com esta fusão.