Palavra da ONU: a economia mundial leva jeito de ficar 0,5% menor ano que vem. Primeira queda anual em 80 anos. E a do Brasil? Neste cenário, nada além de 0,5% maior.
Seguinte: analistas alarmados desenham cenários alarmistas, até porque foram os últimos a ficar sabendo das primeiras, nesta crise global - crise produzida exatamente por previsões desastradas e desastrosa de bancos, de governos, do FMI e da própria ONU.
O certo é que o Brasil fecha 2008 com expansão acima de 5% e com impulso de banguela para crescer entre 3% e 4% em 2009.
O mercado externo em crise responde por apenas 15% do PIB brasileiro. E o mundo vai continuar consumindo, também em 2009, minérios e alimentos do Brasil.
O resto é sinistrose a serviço do piorômetro.
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