A reforma administrativa prevê cortes em investimentos, despesas e contratação de pessoal.
A maior parte do enxugamento -quase R$ 200 milhões- vai ser com a suspensão da obra de ampliação do anexo 4 da Casa, a construção de um novo anexo, a licitação para a compra de um canal intencional de televisão, além da contratação de consultorias para avaliarem os trabalhos dos deputados.
Também está programada uma redução de R$ 61,5 milhões nas despesas administrativas: gastos postais, pagamento de diárias, compra de material de escritório, entre outros itens.
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