- Quando anunciam a você, sobre a importância de se votar, da conscientização deste ato e do ato de cidadania de se comparecer às urnas, (até aí, corretissimo), será que este super dimensionamento deste momento cívico não se esquecem de te lembrar que você é cidadão, com direitos ininterruptos durante todo o resto dos dias do ano?
- Propositadamente, ou não, o que se vê é que o comportamento de nossos cidadãos é incrivelmente passivo, como se "aceitassem" a sugestão de serem cidadãos 1 minuto a cada 2 anos.
- Quando eles argumentam para você fiscalizar o político em que VOCÊ votou, não parece que na verdade, eles "sugerem" para você "deixar quieto" TODOS os outros políticos? E se seu candidato não se elege? E o ilustre deputado do RJ, se você mora em SP? Nesses que você não votou, você não pode fiscalizar?
- A QUEM interessa tratar diferentes governos como se fosse cobertura esportiva entre PTistas e PSDBistas?
- Quando se iguala todos no mesmo nível, quem acaba levando a vantagem?
- Ora, o fisiologismo, a politicagem e a disputa pelos "cargos de confiança", vicejam em nome da "governabilidade", e ainda que sejam periodicamente alvo de manchetes, ninguém vai a fundo nas causas. É SÓ atribuir a responsabilidade de TUDO aos atuais eleitos!
- Jogar simplesmente os escândalos para um personagem ou partido, sem revisar e se corrigir todas as brechas "legais" que o permitiram é pedir para ver isso de novo!
Comentário feito por Livio no Vi o Mundo
Achei interessante a postagem que foi abordada sobre ética hj.Devemos primeiramente saber que a característica de um ato moral pleno reside na ação refletida.Portanto, um ato moral não é puramente espontâneo e natural, mas plenamente consciente da dimensaõ do meu eu e do eu dos outros. Como não é um ato irrefletido, exige o pleno domínio dos meios desejados. Portanto, a máxima maquiavélica de que os fins justificam os meios não se implica na ética. Meios e fins devem ser adequados e ajustados ao bem social para que a ação possa ser considerada eticamente aceitável e exemplar por toda a coletividade.
ResponderExcluirGostei da postagem.
ResponderExcluirConcordo também com o comentário do(a) anonimo(a).
Todos nós temos o dever de exercer nossa cidadania, participanto ativamente das organizações de bairro, dos sindicatos, da uniões estudantis, enfim da sociedade organizada.
Cobramos a ação responsável e ética de todos os representantes do povo, mas em particular daqueles que nos pediram seu voto e em quem votamos, pois eles é que nos representam no Congresso e é sobre eles que exercemos algum poder.
Um deputado eleito por São Paulo não se intimida com a opinião de um eleitor de Minas, pois nunca receberá o voto deste eleitor.
Sou favorável ao voto distrital puro, pois assim o representante do distrito está mais perto de seus eleitores e mais sucetível a receber ou não os votos destes nas próximas eleições dependendo de seu desempenho.