Por JB Costa
Todas as manhãs do dia 25 de dezembro lembro-me dos meus tempos de inocência quando acreditava em Papai Noel.
Dormíamos, eu e meus irmãos, como todo cearense que se preza, em fiangas, baladeiras, ou seja, redes. Resistíamos ao máximo para não dormir esperando dar um fraga no velhinho. Mas o sono batia e capotávamos.
Madrugadinha já estávamos a apalpar o chão, ansiosos para ver se Papai Noel não tinha nos esquecido. As vezes o velho demorava e apalpávamos era nosso próprio mijo.
Menino, era uma festa. Íamos para uma pracinha bem em frente a nossa casa “testar” os presentes e mostrar orgulhosos aos nossos amigos sob a luz de um sol fraquinho, amarelo, que emergia por trás das serras(não temos montanhas, mas serras).
Se eu não fosse tão burro ilustraria esse post com um vídeo do Ataulfo Alves cantando aquela música “Meus tempos de criança.”
Peço ajuda a meu assessor para assuntos musicais Nonato Amorim.
De qualquer modo segue um link legal
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