Dados da Consultoria Economist Intelligence Unit - o segmento de pesquisas da revista britânica Economist - mostram que o Brasil não só saiu relativamente bem e rápído da crise econômico-financeira global como voltou a ser a 8ª economia do mundo.
O país havia perdido essa condição há 11 anos, a partir de 1999, no início do segundo governo do tucanato depois que o presidente Fernando Henrique Cardoso sustentou o desastre do câmbio fixo para se reeleger no ano anterior.
Agora, o Brasil recuperou sua condição de 8ª potencia econômica mundial, depois de Estados Unidos, Japão, China, Alemanha, França, Grã-Bretanha e Itália e acima de Espanha, Canadá, Índia e Rússia. Para estabelecer o ranking, a avaliação da consultoria considera o PIB em dólares dos países - o do Brasil está em US$ 1.531,51 bi.
A própria Economist Intelligence Unit informa que o crescimento econômico atual do Brasil - de 5% ou mais a partir desse ano, previsão média do governo, especialistas e do mercado - ajuda a atrair mais investidores e a elevar a influência geopolítica do país.
O país havia perdido essa condição há 11 anos, a partir de 1999, no início do segundo governo do tucanato depois que o presidente Fernando Henrique Cardoso sustentou o desastre do câmbio fixo para se reeleger no ano anterior.
Agora, o Brasil recuperou sua condição de 8ª potencia econômica mundial, depois de Estados Unidos, Japão, China, Alemanha, França, Grã-Bretanha e Itália e acima de Espanha, Canadá, Índia e Rússia. Para estabelecer o ranking, a avaliação da consultoria considera o PIB em dólares dos países - o do Brasil está em US$ 1.531,51 bi.
A própria Economist Intelligence Unit informa que o crescimento econômico atual do Brasil - de 5% ou mais a partir desse ano, previsão média do governo, especialistas e do mercado - ajuda a atrair mais investidores e a elevar a influência geopolítica do país.
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