Feliz Páscoa

Aos seguidores, visitantes e comentaristas do Blog Briguilino desejo uma Feliz Páscoa. 


E não esqueçam que Páscoa significa renascimento, renascer.

Que neste dia, em que nós cristãos, comemoramos o renascimento de Jesus para a vida eterna, possamos renascer também em nossos corações.


Que neste momento tão especial de reflexão possamos lembrar daqueles que estão aflitos e sem esperanças.


Possamos fazer uma prece por aqueles que já não o fazem mais, porque perderam a fé em um novo recomeçar, pois esqueceram que a vida é um eterno ressurgir. 

Lúcia Vasconcelos 

3 comentários:

  1. Marco Antônio Leite02 abril, 2010

    skip to main | skip to sidebar


    Sem sorrisos, cem felicidades, sem amores, cem amores, sem saudades, cem saudades, sem dores, cem dores, sem você, cem de você, sem eles, cem deles, sem elas, cem delas, sem noites, cem noites, sem dias, cem dias, sem comer, cem pratos, sem beber, cem bebidas, sem respirar, cem inspirações, cem respirações, sem sonhar, cem sonhos

    Sem motivos você tem cem motivos para viver.

    É impossível alguém viver sem. Todo mundo tem; todo mundo sente...

    Falta e excesso!


    .

    ResponderExcluir
  2. Marco Antônio Leite02 abril, 2010

    Sou às vezes uma comida insossa, outras salgadas, muitas vezes estou bem temperado servindo a todos de maneira gentil. Os sabores que vão ao prato amigo sempre estão em sintonia com o comensal. Parabéns caro mestre Briguilino!

    ResponderExcluir
  3. Marco Antônio Leite04 abril, 2010

    São dez e meia da manhã deste domingo de Páscoa chuvoso em São Paulo. Fui dormir tarde e acordei cedo hoje para liberar os comentários do post publicado ontem sobre o vexame que alguns badalados jogadores do Santos deram ao se recusar a visitar crianças e adolescentes com paralisia cerebral no Lar Espírita Mensageiros da Luz, alegando motivos religiosos.
    Nem pretendia atualizar no meio do feriadão, mas a notícia publicada pela Folha me causou tal indignação que resolvi escrever um breve comentário antes do almoço. Jamais poderia imaginar tal repercussão, a maior provocada por um post publicado no blog nestes primeiros meses de 2010.
    Antes de começar a escrever, já tinha liberado mais de 1.200 comentários e havia mais de 50 na fila aguardando moderação. Fiquei assustado com o grau de agressividade dos comentários, tanto contra a atitude dos jovens ídolos santistas, como na discussão entre os seguidores de diferentes credos, o que me levou a levantar a questão no título desta matéria: estamos ficando mais intolerantes?
    Para quem acompanha este blog há mais tempo, tornaram-se comuns os debates mais acalorados quando o tema é político, ainda mais neste ano de disputa eleitoral. Já tratei aqui, dois domingos atrás, da guerra suja da campanha eleitoral na web, com os defensores das candidaturas do PT e do PSDB agredindo-se mutuamente, como se eleição fosse uma questão de vida ou morte.
    Constato agora que o clima de beligerância na nossa sociedade não se limita só à política. Juntar futebol e religião no mesmo texto, em razão do triste episódio protagonizado por Robinho & Cia., acabou revelando um contencioso ainda mais explosivo.
    Não sabia que já tinhamos chegado a este ponto, confesso. A grande maioria dos comentários publicados, sem falar nas centenas que fui obrigado a deletar, revela, como os leitores poderão notar, um festival de preconceitos arraigados de toda ordem, sejam religiosos, sociais ou raciais.
    Para atacar os jogadores do Santos, atribuiu-se à sua cor e origem social, e não só ao fato de muitos deles serem evangélicos, o ato de intolerância ao se negarem a descer do ônibus do clube para levar ovos de Páscoa a 34 crianças carentes numa ação de benemerência promovida por um dos seus patrocinadores.
    De um lado, o futebol colocou os santistas contra os torcedores de todos os outros times, o que é natural; mas, de outro, criou-se um Fla-Flu entre evangélicos de diferentes denominações, os espíritas e os que professam as demais religiões. Por um momento, ao ler os comentários, diante do fanatismo religioso de muitos leitores, senti-me no Oriente Médio, palco de tantas guerras provocadas pela intolerância.
    Faço apenas este registro, a partir de um debate sobre o que aconteceu em Santos esta semana, mas gostaria muito que um dos nossos grandes institutos fizesse uma ampla pesquisa sobre o tema. Enquanto isso não acontece, convido os leitores a responderem à pergunta que faço no título. Você também está ficando mais intolerante?

    ResponderExcluir