A exigência deverá ser substituída pela criação de um fundo para o programa, que financia a graduação de quem não pode pagar o curso.
Um dos objetivos do governo é acabar com as dificuldades que têm os estudantes de baixa renda para conseguir um fiador.
O fundo cogitado pelo Ministério da Educação seria formado por recursos federais e por doações de instituições de ensino superior participantes do Fies. As faculdades reteriam cerca de 90% do total arrecadado com as mensalidades e transfeririam o restante para a poupança. Para evitar a inadimplência, o governo criaria garantias para as universidades e para os bancos.
No início do ano, os critérios do programa foram mudados por uma lei que reduziu a taxa de juros do financiamento e abriu, aos médicos e professores formados, a possibilidade de pagar o financiamento com trabalho em escolas públicas ou no Programa Saúde da Família
Nenhum comentário:
Postar um comentário