Passou meio despercebida matéria da Reuters no final de abril que ouviu dois integrantes da equipe de campanha de José Serra.
O Globo republicou a nota, discretamente e atenção maior só teve mesmo na coluna de Emiliano José, na Carta Capital.
Na matéria, em off, que revelaram a primeira medida do tucano caso fosse eleito: um profundo ajuste fiscal.
Para bom entendedor, ajuste fiscal significa cortes.
Podem ser em despesas, em salários, em aposentadorias, em serviços e nos investimentos públicos.
Os capas-preta de Serra falam em renegociação de contratos e corte de despesas da máquina pública, mas se apressam em dizer que ele preservaria os programas sociais.
Trata-se do velho choque de gestão que tanto apregoam e cujas conseqüências já vimos quando detiveram o poder. Continua>>>
Um ajuste fiscal é mais do que necessário. Com uma carga tributária de 38% do PIB sem que o povo receba nenhum benefício é mais do que necessário fazer cortes nos gastos excessivos do governo que privilegia seus apaniguados em detrimento do povo.
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