Na atual fase de contenção de custos, a Ford vai passar a usar mais as equipes de engenharia dos países de baixo custo, preferencialmente as que atingiram competência suficiente para desenvolver produtos mundiais.
O time de engenheiros da fábrica da Bahia já começou a trabalhar sob esse conceito: fazer a empresa crescer sem aumentar custos, diz Jim Farley, no comando da operação na América do Sul há sete meses.
O Brasil é terceira operação para a Ford fora dos EUA.
Mas, em breve, tende a ultrapassar o Reino Unido em volume de vendas.
A projeção baseia-se em dois pilares.
O primeiro está no surgimento de novos clientes:
"O governo Lula colocou o mercado em posição de decolagem, abrindo espaço para uma nova geração de classe média que está comprando carro zero quilômetro pela primeira vez na vida"
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