Agora a esperança vai vencer o ódio

As pesquisas eleitorais confirmam estar certa esta previsão de nossa candidata ao Planalto, Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados), feita em comício em Porto Alegre. Na eleição presidencial de 2002, observou a petista  "foi a esperança do nosso povo que venceu o medo que eles (os adversários) queriam instilar. Agora, destilam ódio e ao ódio vamos responder novamente com a esperança".

A confirmação, tudo indica, virá já no 1º turno no domingo que vem e até lá o que temos de fazer é, como se dispõs a Dilma, ter tolerância com os adversários por mais que o desespero os leve a cometer insanidades e barbaridades na última semana de campanha. "Temos que demonstrar ser capazes - e eu demonstrarei - de conviver com o contraditório, de ter tolerância", assinalou Dilma.

É o que na prática já estamos fazendo diariamente em relação à oposição, e ao recorrer à Justiça pela retirada dos vídeos que o PSDB postou na WEB, uma prova da campanha suja que os tucanos patrocinaram, mais uma vez protegidos pela mídia. Ao não criticá-los pela baixaria a imprensa termina por tolerar e estimular a queda no nível da disputa eleitoral.

O sucesso da capitalização da Petrobras
Estas propagandas postadas pelo PSDB na internet, ao dizerem que, uma vez eleita, Dilma não terá condições de controlar o que chamam de parte mais radical do PT constituem a maior prova deste "clima de ódio" que já tentaram instaurar 8 anos atrás. "Há um clima hoje semelhante aquele que se tentou criar em 2002, quando afirmavam que nós (PT) seríamos a catástrofe", lembrou a candidta petista.

Infelizmente, de certa forma é a continuidade da única forma pela qual os adversários no Brasil sabem fazer oposição. Afinal, foi nesse clima que eles e a mídia conduziram suas campanhas contra a Petrobras, e mais recentemente contra sua capitalização.

Fizeram de tudo para levar esta operação ao fracasso - o que, de resto, já haviam feito também contra a regulamentação do pré-sal. Por isso o sucesso da capitalização é uma grande derrota da mídia - a começar pela Folha de S.Paulo - e dos oposicionistas.

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