Até 1999, universidades de 13 Estados brasileiros do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, sejam públicas ou privadas, não tinham formado um único doutor. Dez anos depois a realidade é bem outra.
A redução da desigualdade na pós-graduação é uma marca. Foi necessário um operário metalúrgico sem diploma chegar à presidência do Brasil para registrar esse feito histórico. Hoje, só Acre e Roraima ainda estão fora da lista.
Em 10 anos, a formação de mestres e doutores no Centro-Oeste e no Norte cresceu mais de 600%. Um conjunto de políticas foram criadas nos últimos anos para fortalecer a pós-graduação em regiões desfavorecidas, priorizando linhas de pesquisas regionais e apoiadas em distribuição de bolsas de estudos. O programa Bolsa para Todos prevê que 100% dos doutorados das regiões Norte e Centro-Oeste e grande parte dos mestrandos recebam auxílio no curto prazo, informa Valor.
A desigualdade persiste entre as regiões mais ricas e o resto do país. Mas que passo gigantesco o que foi realizado!
O crescimento foi acompanhado de uma melhor distribuição regional, ainda muito perversa. Em 1999, 88% dos pesquisadores brasileiros saiam dos Estados do Sul, Sudeste e DF. Hoje, essas mesmas regiões representam 79%.
Um verdadeiro apelo para prosseguir no caminho empreendido e continuar mudando. Fazendo assim realidade o slogan do Brasil, um país de todos.
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O quadro é do jornal Valor.
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