Nenhuma mulher gosta de fazer um aborto. No Brasil, as mulheres se arriscam em clínicas clandestinas, sem assepsia ou médicos decentes. Nisso, a candidata Dilma está certíssima, como mulher e gestora pública.
Católicas fazem aborto, evangélicas fazem aborto, ainda que o rejeitem: as circunstâncias falam mais alto que a fé.
Dilma defendeu em entrevistas que essas mulheres sejam atendidas pelo SUS.
Convenhamos, ela está coberta de razão.
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