Carta aberta à presidente Dilma


  • Reflexões

    Não bastasse também ter sobre si os olhos do Brasil e do mundo, para o bem e para o mal, ainda assim peço licença para chamar sua especial atenção e consideração sobre duas necessidades mais do que prementes de soluções democráticas e aglutinadoras de cidadania para parcelas importantes da sociedade brasileira: a CULTURA e a INFORMAÇÃO.

  • "Não deixemos que a vitória nos faça esquecer que o inimigo é forte"

    Bem que o Brasil do atraso tentou, o Brasil da calúnia, da infâmia, da subserviência, o Brasil que perdeu a noção da História e da realidade em que vive e da realidade que o cerca.

  • Lombroso e a boneca barbie

    Na história das ciências humanas muitas tentativas já foram feitas com a perspectiva de associar o comportamento do homem, quer individualmente ou em sociedade, a fatores internos ou externos à sua personalidade.

  • A questão Tiririca; ele não será o primeiro

    Se o caro leitor consultar os dicionários Houassis e Aurélio e procurar pelo verbete Tiririca, lá encontrará mais significados do que os conhecidos e tradicionais, aqueles que identificam o termo genericamente como sendo erva daninha, embora elas sejam várias. E, uma vez adjetivado, o termo tem também o significado de raivoso, de "fulo da vida".

  • A farsa da democracia perfeita

    Segundo o jornal O ESTADO DE SÃO PAULO, um manifesto foi lido à nação no Centro Acadêmico XI de Agosto nesta quarta-feira 22 de setembro. O documento vem assinado por várias personalidades do mundo jurídico, intelectual e artístico.

  • O fascismo sai do armário

    O atual momento político brasileiro, todo ele empolgado pela campanha eleitoral, tem sido emblemático e esclarecedor em algumas questões sobre o exercício da democracia no Brasil.

  • Quebrando preconceitos: a opinião pública versus formadores de opinião

    O pensamento e a realidade se interrelacionam de maneira viva, dinâmica. O debate e o confronto de idéias não devem em princípio ignorar a realidade em que estão inseridos. Quando isso acontece, corremos o risco de nos colocarmos diante do inevitável diálogo de surdos, o diálogo que termina por se transformar num monólogo que leva a atitudes preconceituosas, ironias inconseqüentes, opiniões baseadas no "achismo", acusações e suspeitas infundadas, misturando-se no mesmo saco alhos e bugalhos.

  • A campanha do 171

    Haja paciência e estômago para acompanhar a campanha oposicionista do candidato José Serra à presidência da República. Ultrapassando os limites da ética e da própria disputa eleitoral mais acirrada, onde os confrontos programáticos e/ou de ideias poderiam até resvalar para uma retórica mais dura (compreensível até certo ponto), o que se viu nos últimos dez dias foi o destempero.

  • Querem melar o jogo

    O entusiasmo que toma conta de mais da metade do eleitorado brasileiro, quando estamos a um mês do primeiro turno das eleições, por poder retomar as praças e as ruas do Brasil com grandes comícios e festas, não deve jogar areia nos olhos daqueles que querem fazer do Brasil um país menos injusto socialmente e mais forte e soberano economicamente.

  • Os EUA querem salvar o mundo do terrorismo e quem salvará o mundo dos EUA?

    A arrogância e a prepotência com que o governo dos EUA se comporta no mundo contemporâneo, além de cansativas, estão se tornando um perigo para a sobrevivência da humanidade. Que eu saiba, à exceção dos poucos países cujos governos mantêm uma postura totalmente submissa aos interesses norte americanos (cito de cabeça a Colômbia, a Costa Rica, a Arábia Saudita e a Coréia do Sul como exemplos mais significativos), nenhum de nós, mortais, deu procuração a Washington para pensarem e agirem em nosso nome.

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