Reunião do G-20 encerrada em Seul (Coréia do Sul) - a última do ano - não há como esperar mais. Agora o Brasil, a exemplo dos outros países (veja nota) precisa mais do que nunca ter como prioridade número 1 a questão cambial e comercial, suas contas externas e a valorização do real.
Esta é a primeira grande tarefa do novo governo que assume dia 1º de janeiro, chefiado pela presidenta Dilma Rousseff (PT). Há, inclusive, a possibilidade da retomada, num quadro melhor, das negociações da Rodada Doha, interrompidas desde 2008 com a eclosão da crise financeira global.
"Nós chegamos à conclusão de que é preciso retomar as negociações (Doha), sentar à mesa, começar a discutir a partir de onde nós paramos. Não temos que começar do zero, nós já avançamos muito", disse o presidente Lula no balanço de seu encontro - e da presidenta eleita, Dilma Rousseff - com os líderes e chefes de Estado e de governo das outras 19 nações e blocos que compõem o G-20.
Ninguém vai sair da crise sozinho
Há ainda, o fato, como bem destacou o presidente da República, de que a "situação no Brasil é privilegiada", pois apenas este ano, deverão ser gerados aproximadamente 2,5 milhões de empregos e o país vive as menores taxas de desemprego da série histórica.
"Já na Europa e nos Estados Unidos o desemprego é muito grande. Nós compreendemos a preocupação dos presidentes dos países europeus e, também, dos EUA, mas nós não podemos ser prejudicados por isso", ponderou o presidente Lula.
Assim, não vamos nos iludir, não tem porque: se a situação (de guerra cambial) mundial se agravar, a exemplo de 2008-2009 como fizemos na crise financeira global, o Brasil terá que tomar medidas extraordinárias para assegurar a continuidade de seu crescimento e da criação de emprego e renda, defender sua economia e nossos interesses nacionais.
Claro, terá de fazê-lo - pelo menos, é o ideal - de comum acordo com os países da região, com nossos parceiros sulamericanos e latinoamericanos, além de potencializar nossa voz e presença nos organismos internacionais. Ninguém, nenhum país pode ou deve tentar isoladamente, porque ninguém sai sozinho desta crise.
Esta é a primeira grande tarefa do novo governo que assume dia 1º de janeiro, chefiado pela presidenta Dilma Rousseff (PT). Há, inclusive, a possibilidade da retomada, num quadro melhor, das negociações da Rodada Doha, interrompidas desde 2008 com a eclosão da crise financeira global.
"Nós chegamos à conclusão de que é preciso retomar as negociações (Doha), sentar à mesa, começar a discutir a partir de onde nós paramos. Não temos que começar do zero, nós já avançamos muito", disse o presidente Lula no balanço de seu encontro - e da presidenta eleita, Dilma Rousseff - com os líderes e chefes de Estado e de governo das outras 19 nações e blocos que compõem o G-20.
Ninguém vai sair da crise sozinho
Há ainda, o fato, como bem destacou o presidente da República, de que a "situação no Brasil é privilegiada", pois apenas este ano, deverão ser gerados aproximadamente 2,5 milhões de empregos e o país vive as menores taxas de desemprego da série histórica.
"Já na Europa e nos Estados Unidos o desemprego é muito grande. Nós compreendemos a preocupação dos presidentes dos países europeus e, também, dos EUA, mas nós não podemos ser prejudicados por isso", ponderou o presidente Lula.
Assim, não vamos nos iludir, não tem porque: se a situação (de guerra cambial) mundial se agravar, a exemplo de 2008-2009 como fizemos na crise financeira global, o Brasil terá que tomar medidas extraordinárias para assegurar a continuidade de seu crescimento e da criação de emprego e renda, defender sua economia e nossos interesses nacionais.
Claro, terá de fazê-lo - pelo menos, é o ideal - de comum acordo com os países da região, com nossos parceiros sulamericanos e latinoamericanos, além de potencializar nossa voz e presença nos organismos internacionais. Ninguém, nenhum país pode ou deve tentar isoladamente, porque ninguém sai sozinho desta crise.
Nenhum comentário:
Postar um comentário