A equipe de transição da presidente Dilma avalia a concessão de reajuste acima da inflação para os benefícios do Bolsa-Família. De acordo com o governo, a reposição da inflação acumulada pelo INPC desde o último aumento, de um pouco mais de 9%, não seria suficiente para começar a cumprir a promessa de erradicar a pobreza extrema no País.
O benefício varia de R$ 22 a R$ 200, dependendo do grau de pobreza e da quantidade de filhos da família.
O projeto do Orçamento enviado pelo presidente Lula não prevê reajuste.
Hoje, o País tem 8,9 milhões de miseráveis, após a queda de 12% para 4,8% da pobreza extrema entre 2003 e 2008. Dilma também pediu solução para famí1ias que, por não terem filhos em idade escolar, estão fora do programa.
12,7 milhões de famílias são atendidas anualmente pelo programa.
O benefício varia de R$ 22 a R$ 200, dependendo do grau de pobreza e da quantidade de filhos da família.
O projeto do Orçamento enviado pelo presidente Lula não prevê reajuste.
Hoje, o País tem 8,9 milhões de miseráveis, após a queda de 12% para 4,8% da pobreza extrema entre 2003 e 2008. Dilma também pediu solução para famí1ias que, por não terem filhos em idade escolar, estão fora do programa.
12,7 milhões de famílias são atendidas anualmente pelo programa.
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