A boa surpresa desta largada de governo é a ministra dos Direitos Humanos.

Maria do Rosário vem provando que o realismo na política não é obrigatoriamente sinônimo de capitulação.

E apareceu com, até agora, a melhor ideia vinda do extenso primeiro escalão: uma força-tarefa com autonomia e autoridade para agir contra a tortura nas prisões.

Fazer mais, e arrumando menos confusão inútil. Eis um caminho.

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