A herança bendita

 Com o título acima refiro-me, obviamente, à deixada à presidenta Dilma Rousseff pelos últimos oito anos do governo do presidente Lula, uma verdadeira revolução social, e sem precedentes, neste país. Os números, da redução da pobreza durante sua gestão, foram apresentados nesta 4ª feira (ontem) ao próprio Lula pelo presidente do IBGE, Eduardo Nunes, e pelo economista Marcelo Nery da FGV-RJ.

O ex-presidente Lula começou, assim, a coletar os dados (no caso de ontem, com base no Censo 2010 do IBGE) sobre seu governo que levará para o Instituto, que está em fase de reforma, e para o Memorial a ser criado. Segundo o economista Marcelo Nery, a apresentação, números e informações mostram a dimensão da "herança bendita" que o governo Lula deixou para o da presidenta Dilma e para milhões de brasileiros beneficiados pelas decisões acertadas de sua administração.

Durante a reunião, o ex-presidente Lula reconheceu que o ajuste fiscal que sua sucessora terá de fazer neste 1º ano de mandato será "tão forte" quanto o que ele realizou em 2003. Lembrou, também, o drama que viveu em 2004, diante da decisão - que provou-se acertada depois - de não aumentar o salário mínimo.

Como vocês podem ver, o ex-presidente Lula continua o mesmo com os amigos e com o Brasil. Atento e preocupado com as saídas que sejam melhor para todos, e também, com a memória, para deixar registrada a revolução social de seu governo. Uma revolução reconhecida pelos brasileiros que nele votaram três vezes - a terceira, ao eleger sua sucessora, nossa presidenta Dilma Rousseff.

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